XXV PAULICEIA DESVAIRADA
16 de outubro de 2021



Mais um ano de sobrevivência. Mais um ano de celebração à vida. Assim definimos o nosso encontro no PAMA-SP nesse meado de outubro de 2021. Foram momentos de euforia e contentamento, principalmente pelo fato de termos passado quase dois anos sem podermos nos reunir, nos abraçar, enfim confraternizar naquele local. Felizmente, os piores momentos já passaram, permitindo a nossa volta aos encontros agendados no site da turma.

E como sempre acontece nesse evento, a comemoração maior é a de aniversário do Zander e do Porfírio, aniversariantes do mês de agosto, mas que, por causa da covid-19, este ano o encontro foi transferida para outubro. Dessa forma, todos já teriam recebido a segunda dose da vacina e, supostamente, estariam imunizados.

Kits do Jubileu de Ametista, a ser realizado no ano que vem, foram levados e entregues pelo nosso coordenador-mor Estacio ao pessoal de São Paulo e periferia. Foram muitas camisas distribuídas e beirando a sessenta bonés (Ufa! Menos encomendas armazenadas em casa.)

Pelosi (254) e Silveira (331) nos deram a satisfação da companhia, pela primeira vez no Pauliceia. Esperamos que tenham curtido os momentos vividos, bem como as lembranças dos velhos tempos revividas nos bate-papos.

Na hora de cortar o bolo de aniversário, Zander pediu a palavra e lembrou que estávamos ali, naquele local, por iniciativa do nosso eterno amigo-irmão Almeida Prado que, embora não estando de corpo presente, com certeza estava ali conosco celebrando a data festiva.

E como o bolo dessa vez veio com a bolacha da Turma Pacó, quando da passagem dos “meiasseteanos” por Pirassununga, o Moura Azevedo, após reverenciar também o nome do “Pradex” – cognome dado ao querido irmão que partiu faz pouco tempo – explicou às senhoras e convidados presentes a razão da bolacha no bolo e o porquê do nome Pacó dado à Turma na AFA. Por extensão, voltando uns poucos anos atrás, lembrou também, muito emocionado, uma passagem ocorrida com ele ao chegarmos à estação de trem de Barbacena, naquele fevereiro de 1967, de onde partimos, já marchando ao som de uma banda marcial, para adentrar a EPCAR pela primeira vez. Falou do frio incontrolável que sentia naquele dia (ele, de família humilde, vindo do nordeste do Brasil, com uma camisa leve, sem agasalho, não habituado ao frio...) e da “compaixão” daquele que dias mais tarde receberia o número permanente “004” – o Ferreira – que ao vê-lo naquele estado, tremendo como vara verde, tirou o seu casaco e o emprestou a ele. Esse momento, gravado ad aeternum na mente do Moura Azevedo e narrado com a emoção característica dos seus discursos, sob a atenção e o silêncio de todos os que o ouviam, foi sem dúvida um dos pontos altos dessa confraternização.

Para os curiosos de plantão, segue a lista dos que compareceram: 67-003 Porfirio e Maria José, 008 Oliveira e Rosinha, 010 Antonino, e Angela, 044 Pandeló, 055 Zelinski e Cleo, 066 Cyro e Rafaela, 075 Estacio e Ana, 083 Sant’Anna, 087 De Marchi, Laíde, Viviane, Regina e Dudu, 097 De Pieri e Fátima, 197 Serra, 242 Ketzer, 250 Almeida Félix, Lindinalva, Mônica e Gava, 254 Pelosi, 270 Zander e Fabiana, 306 Walderse, 316 Diragitch, 331 Silveira, 341 Iberê, 345 Franco, 348 Moura Azevedo e Regina, 369 Aoyagi e Luiza, 372 Polito e Wania, 378 Zauri e Beatriz, 382 Santos Oliveira e Marta, 433 Zanetti e Claudia, 434 Tarcizio e Wanda. Além destes, estiveram conosco 68-393 Couto Filho e 72-244 Moura.

No mais, em nome da Turma “Mete a Cêpa”, parabéns aos aniversariantes com os votos de saúde, paz e prosperidade. Ao De Pieri, o nosso agradecimento pela organização do evento e pelos momentos proporcionados em decorrência do mesmo. Aos que compareceram, seguem também nossos agradecimentos por abrilhantarem o acontecimento com suas presenças. Finalmente, mas não de menos importância, nossos agradecimentos à equipe do bufê que nos serviu o tempo todo. Que sejam contratados novamente; serviço “nota 10”!


Com o meu abraço,
Santos Oliveira